terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Teoria sobre VISITANTES DO PERFIL NO FACEBOOK

Você já deve saber que a maioria das ferramentas oferecidas na internet (se não forem todas) que prometem te dizer quem visitou o seu perfil do Facebook são mentirosas. Porém, tenho uma boa e outra má notícia para você: eu sei como constatar quem visitou seu perfil. Essa foi a boa notícia. A má notícia é que se trata de uma teoria. Vamos lá, não é nada muito complicado. Tudo é questão de ser observador. Está tudo lá, no próprio Facebook, nas entrelinhas. Vamos começar pelo seu perfil. Vá no seu perfil. Aqueles 9 amigos que aparecem ali não necessariamente são aqueles que visitam seu perfil regularmente, mas com certeza estão entre aqueles com os quais você mais interage. Veja que nunca vão aparecer ali aqueles amigos que você nunca interage (você não curte, comenta ou compartilha publicações deles nem eles as suas, e vocês não conversam no chat). Mesmo que ele seja um visitante assíduo do seu perfil, dificilmente aparecerá naquela lista de 9 amigos do Face. Agora vamos para a segunda coisa a ser observada, e esta sim pode nos responder sobre quem tem visitado seu perfil. Já que você está em sua página do perfil do Facebook, clique na aba "amigos". Quando você clicar, aparecerá embaixo todos os seus amigos. Talvez você não tenha reparado, mas aqueles que aparecem no topo não estão ali por acaso. Você pode fazer um teste e atualizar a página algumas vezes (espere alguns minutos, se quiser) e verá que sempre aparecerão aqueles amigos com os quais você interage e aqueles que você nem interage tanto assim. Veja que alguns de seus amigos que você tem maior interação no Facebook poderão aparecer mais abaixo, enquanto outros que você nem interage tanto aparecerão no topo! Isso é um forte indicador que estas pessoas visitaram seu perfil recentemente. Um outro aspecto para reforçar essa teoria é a própria lista de pessoas online no chat. Observe ela é dividida em duas partes: a superior (que é menor), e a inferior (que compreende uma quantidade maior de pessoas online). Todos sabem que a lista superior são aqueles que você mais tem conversado no chat ultimamente. Mas, de vez em quando, aparecerão nessa lista superior algumas pessoas que você normalmente não conversa ou mesmo nunca conversou no chat. Pelas minhas observações, o nível de interação (curtidas, compartilhamento e comentários em publicações) não influencia em quem aparece na lista superior do chat, pois alguns de meus amigos interagem bastante comigo mas nunca apareceram lá, pois não converso quase nada com eles no Face. Sendo assim, aqueles que aparecem na lista superior do chat e com os quais você não conversa são os que muito provavelmente estão visitando teu perfil ou visitaram recentemente. Isso deve ser um mecanismo do Face para sugerir que vocês conversem, já que alguém está visitando o perfil de alguém. É importante você evitar visitar o perfil da pessoa que você desconfia estar visitando seu perfil ultimamente. Isso porque a regra (teoria) vale para os dois lados: se você visitar o perfil de alguém com frequência, ela provavelmente aparecerá entre os primeiros quando você clicar na aba "amigos" no seu perfil, e também deverá aparecer na lista superior do chat. Uma observação: Essa teoria que tenho é baseada em outra observação que devo mencionar: desconsidere as pessoas que não visitam teu perfil regularmente quando observar a lista de amigos da aba "amigos". Digo isto porque a regra não vale para quem está visitando seu perfil uma vez na vida outra na morte. Esta pessoa, caso não interaja com você no Face, provavelmente nunca aparecerá entre os primeiros desta lista. Já no chat, é possível que apareça na lista superior alguém que está visitando seu perfil apenas naquele momento, mas nunca visitou antes, ou seja, o chat é o melhor indicador de quem está visitando seu perfil naquele momento, desde que seja uma pessoa totalmente avulsa, com a qual você quase nunca interaja, que esteja na lista superior. Fico por aqui, espero ter ajudado os mais curiosos. Deixe seu comentário!

terça-feira, 17 de julho de 2012

Curta a página no Facebook!

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Vazio e só. Será este o fim ?



O universo é grande e complexo demais para uma vida tão breve.

Você é apenas mais um, entre bilhões e bilhões de pessoas, entre trilhões de seres, cada qual ocupando seu lugar, tendo seu significado.

Mesmo assim, você é um ser único. O universo representa para você algo exclusivo, com tudo que ele tem. De tudo que existe, a música, o cinema, a literatura, você escolheu conforme seu gosto. Os pensamentos e ideias que voce tem são baseados nessa percepção sua do universo, e quanto mais você absorve as coisas que lhe rodeiam, mais você tem um pensamento sobre tais coisas.



Falando de outro jeito, você faz parte de um todo, de algo muito maior do que você, mas ainda assim você tem o privilégio de ver tudo isso como seu. Tudo que é externo a você, do seu ponto de vista naturalmente gira em torno de você. Até mesmo seus filhos, sua esposa, tudo isso completa a sua própria existência, dão sentido a ela. Mas, no fim das contas, você é nada mais do que cada uma das outras coisas que existem.


Quando você está só, então se dá conta de quem você é. Todo ser vivo sabe que existe e sabe seu papel. Mas a realidade inquestionável é que na solidão você descobre que também tem um lado vazio, limitado pela brevidade da sua vida. Quando chegar a hora do fim vai vir a pergunta: então tudo foi para nada ?

Mesmo que você tenha sido um herói, alguém que fez a diferença na vida de outras pessoas, de um contexto social, de uma cidade. Mas quando estiver só, você vai querer saber se tudo que vai encontrar quando fechar os olhos pela última vez vai ser o vazio.

Isso porque se sua vida acabar no vazio, a das pessoas que você ajudou também vai acabar assim, daí nada fez sentido. Se a vida é um sopro de vento que vai da mesma forma que veio, então nada faz diferença. A vida seria tão banal quanto todo o resto.

Mas a vida parece um pouco mais que isso, embora tal desconfiança não retire o vazio que todos sentem quando estão sós. Afinal, quando refletimos sobre aquilo que somos e para quê nascemos, tudo isso só faz sentido se a vida tiver um significado maior do que nada.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Uma explicação sobre o bem e o mal.

Adão e Eva foram criados à imagem e semelhança de Deus. Eles tinham o paraíso e possuiam grande inteligência. Eram imortais e perfeitos.

Mas tinham apenas uma restrição: não podiam comer da árvore da vida, que lhes daria ciência do bem e do mal. Bom, mas isso nem fazia sentido pra eles. Bem e mal eram apenas palavras, e tudo que eles conheciam era o que faziam no Éden na companhia de Deus.

Deus os fez essencialmente bons. Isso não lhes tirava o livre-arbítrio (tanto que mais adiante tomaram uma decisão por conta própria). Alguém essencialmente bom é inclinado a fazer coisas boas, embora não lhe seja proibido tomar decisões que não sejam boas. Se o mal é desconhecido, é provável que só tomem decisões boas.

Porém tomaram uma ruim. Aceitaram a oferta da "serpente" de provar do fruto proibido, o que lhes trouxe a ciência do bem e do mal. Isso quer dizer que, de repente, eles passaram a compreender que existem coisas boas e coisas ruins a serem feitas de acordo com a vontade. Isso sempre foi possível, mesmo antes, só que agora eles optaram por saber disso, e abriram mão de sua inclinação essencialmente boa.

Ora, se eu decido conhecer o bem e o mal é porque não quero ser mais inclinado a um ou a outro. Quero decidir pelo que fazer sem que haja uma essência boa. Por causa disso, noutras palavras, o homem pediu para que Deus retirasse dele sua essência, que é boa. A partir daí o homem passou a ser um copo vazio, escolhendo do que gostaria de ser cheio.


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Veja que o homem já tinha livre-arbítrio quando escolheu comer a maçã, então é bom que ninguém pense que ao comer o fruto da ciência do bem e do mal o homem então passou a tê-lo. Porém, como uma criança pequena, que não sabe se o que está fazendo é bom ou ruim por justamente não conhecer essa dualidade bem-mal, Adão e Eva tomavam atitudes diversas antes de comerem do fruto proibido tendo aquilo apenas como "ações", exatamente como as crianças são. Não o faziam pensando serem boas ou ruins. Porém sua essência era boa, o que faz pensar que eram ações boas.

A herança que eles deixaram para nós depois de comerem do fruto é exatamente essa: a ciência que temos do que é bom e do que é ruim. Depois de certa idade tomamos conhecimento que é ruim o estupro, o assassinato, roubar o que é dos outros, entre outras coisas. Essas coisas não são ruins só porque são crimes. Elas são ruins em sua essência (e por isso mesmo se tornaram crimes puníveis).

A idéia do que é ruim e do que é bom também não veio com as formações das sociedades ou com o contrato social. Estes vieram justamente para amenizar as coisas ruins, tal como cobiçar as terras alheias, os bens alheios, não matar sem que seja julgado por isso etc.

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E o mundo em seu contexto atual, e quando digo atual eu falo dos últimos 20 ou 30 anos, tem coisas bastante ruins. Ninguém que nunca passou fome vai dizer que a fome é algo bom. A fome assola 1/3 da humanidade, ou seja, uma em três pessoas. As guerras, as armas nucleares, nada disso é bom, porque não traz resultado algum, a não ser morte e destruição, que são coisas ruins. O egoísmo e as desigualdades sociais, que fazem uns ganharem milhões e outros menos de 1 dólar por dia não podem ser coisas boas.

O que estou dizendo é que o mundo, pelo que vemos nele, não tem sido essencialmente bom. As coisas boas não tem prevalecido, embora existam, sem dúvida, como o avanço da ciência e o desenvolvimento dos direitos humanos (ao menos enquanto direitos, embora ainda haja bastante racismo, entre outras coisas).

Se fosse bom, não estaríamos destruindo tanto a natureza, matando animais, mesmo que sejamos avisados constantemente há décadas para não fazermos isso. Não haveriam guerras locais e armas nucleares que nunca foram destruídas e outras sendo criadas para matar mais pessoas mais rapidamente. Não haveria a fome com números tão ruins ou piores que no passado. A violência não seria cada vez mais comum.

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Mas, como eu disse, o que o homem passou a ter foi o livre-arbítrio, não a natureza ruim, pelo menos na minha interpretação bíblica. Só se pode concluir que ele tem se deixado encher pelas coisas essencialmente ruins mais do que pelas boas. Está claro que a serpente nunca deixou de falar ao homem, desde o fruto no Éden.

É lógico, a serpente não quer que digam "olhem, tem uma serpente influenciando a todos para fazer as coisas ruins no mundo". Aí vieram os positivistas, humanistas, ateus e outros "intelectuais" para dizer que diabo é uma alegoria, uma caricatura para justificar o mal que o homem faz. "Deus é um delírio", outro disse.

O que eles estão dizendo é que nem existe natureza boa (que veio de Deus) e que nem existe natureza ruim (que veio da serpente). O homem faz coisas porque quer fazer, e os resultados são naturais. A fome existe como "equilibrio para eliminar os mais fracos" (sim, isso é Darwinismo Social e tem muitos adeptos).

Eles estão dizendo, embora não explicitamente, que não precisamos entrar em pânico, porque tudo isso é perfeitamente normal. Tudo segue a lógica da evolução natural: quem morre de fome é fraco, as guerras são resultados de relações normais entre sociedades, a violência é apenas efeito colateral de problemas sociais na história de cada sociedade.


Pior é que muitos acreditam, aplaudem, ficam efusivos com esses discursos falaciosos. Os mais escrachados falam que "religioso é tudo alienado", que os discursos em prol da paz e do bem são apenas retórica dos hipócritas com valores cristãos e que não é errado as pessoas perderem tempo com o que bem entenderem enquanto mundo desaba em volta delas.

Tudo bem que existem os discursos hipócritas, que vem dos políticos que querem ganhar projeção e poder. Mas ninguém pode negar que vivemos em profunda indiferença e egoísmo.

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Vão continuar dizendo que Deus e o Diabo são criações humanas, que os religiosos são fanáticos ( e quem diz automaticamente se coloca como senhor da verdade e do esclarecimento, embora faça parte da humanidade e igualmente responsável pelos seus males). Vão continuar perdendo tempo com prazeres que duram cada vez menos e com diversões cada vez mais enfadonhas, tolas e inúteis.

Vamos nos divertir, mas sem fechar os olhos para a realidade do mundo e ficarmos mudos diante dela.


Então, se alguém teve a inteligência de ler esse texto até aqui, saiba que a humanidade precisa sim, refazer sua aliança com o único que já lhe deu algo de bom, que é Deus.

Paro por aqui.