terça-feira, 27 de julho de 2010

MANIFESTO CONTRA O HOMOSSEXUALISMO

Ultimamente, o assunto sobre casamento gay tem constado na "agenda setting" da mídia. Não é pra menos, pois as instituições religiosas estão em polvorosa por causa da polêmica: eles poderiam se casar em igrejas cristãs? como fica a questão da adoção? Gays podem se amar?

Eu, particurlamente, sou contra o homossexualismo (contra a conduta, não contra o indivíduo). Sou colega de alguns e há um respeito entre nós. Deixo aqui minhas conclusões sobre esse comportamento, e estou tranquilo, pois é minha opinião e a Lei me garante esse direito.


COMPORTAMENTO NÃO-NATURAL:

· Tudo que se vê na natureza obedece a uma ordem natural: Animais sexuados precisam dos genes do macho e da fêmea para procriarem; a atração entre os seres da natureza é sempre entre sexos opostos; Pessoas não se sentem atraídas por árvores, outros animais, objetos etc.

· O que foge ao natural tende ao bizarro: pessoas que querem se casar com objetos; sexo com animais ou cadáveres; adultos sexualmente atraídos por crianças e até bebês; homens travestidos de mulher; pessoas que fazem cirurgias para mudar de sexo; homens que forçam a afinação da voz e mulheres com trejeitos masculinos.





Qualquer pessoa em pleno juízo e sem receio de expor a opinião admite que alguém que quer se casar com o videogame não é uma pessoa normal http://www.quintacategoria.com.br/homem-quer-se-casar-com-seu-playstation-2/ . Quem procura cadáver para fazer sexo também só pode estar de brincadeira http://edself.blogspot.com/2009/05/homem-e-flagrado-fazendo-sexo-com.html?zx=b7a51215c9ff7629>leia .



Pois, tais bizarrices, são resultado do comportamento não-natural, para o qual certas pessoas querem dar o nome de “liberdade de expressão”. Sim, isso mesmo, a liberdade de expressão deve servir então para todas as pessoas que desejam desfrutar de seu amor através da relação sexual/sentimental com crianças, objetos, cadáveres etc.



Quem vai dizer que não há amor verdadeiro entre um pedófilo e a criança pela qual se sente atraído?

Para certas coisas, ninguém quer admitir a tal liberdade de expressão, e por que para outras sim?

Vivemos em um mundo democrático, um país livre, e é verdade que chega um ponto que ninguém deve dar “pitaco” na felicidade alheia. Por causa disso, da luta pela justíssima igualdade entre negros e brancos, homens e mulheres, insurgiram os homossexuais com a bandeira de “minoria injustiçada”.

Qualquer um que entende o homossexualismo como um comportamento tão bizarro quanto os anteriores é chamado de racista, de pessoa antiquada, ultrapassada e radical pelos defensores dessa opção sexual.

Qual a saída? Ao longo da história, os gays não foram injustiçados. Eles nunca foram, afinal, escondiam o homossexualismo por medo de serem rejeitados pela familia e sociedade. Por que isso aconteceria? Porque trata-se de um comportamento não-natural, bizarro, e no fundo eles sabem.

Com a idéia de se posicionarem como vítimas, os gays têm conseguido êxito e aceitação na sociedade. As pessoas de modo geral estão com medo de chamarem o comportamento bizarro de bizarro, o absurdo de absurdo.

O argumento dos homossexuais é o de que “não vivemos mais na idade média”. Claro que não. Mas isso não é motivo pra que coisas bizarras sejam aceitas com bons olhos por quem não as pratica.

CARÊNCIA ANORMAL

O que facilmente é observado entre os gays é uma carência anormal, demonstrada em atitudes, palavras e gestos. São olhares incessantes para outros homens e mulheres (no caso das lésbicas), comentários de cunho sexual como preferência, roupas extravagantes, voz que não soa natural, vontade de chamar a atenção.

Os homossexuais que tenho observado se encaixam na descrição acima. Em uma conversa de poucos minutos com uma lésbica que eu acabara de conhecer, ela elogiou todas as meninas que passavam onde estávamos, enquanto também falava sobre o relacionamento com a namorada, assunto pelo qual não perguntei nada sobre. Outro gay que conheço também fazia o tipo carente e paquerava diversos outros colegas de forma muito mais exagerada que qualquer mulher que eu conheça.

Quase todo gay, inclusive os famosos também tendem a ostentar a bandeira de sua opção sexual para que todos saibam. Os heterossexuais não precisam disso. Não precisam sair dizendo “eu sou hetero!”, mas os gays precisam.

EXISTE AMOR ENTRE GAYS?

Eu não posso afirmar que existe amor nem entre um casal heterossexual qualquer. Mas o amor, quando existe, certamente não é baseado tão somente na atração sexual. Homem e mulher sempre se completaram. A humanidade existe até hoje por causa do amor heterossexual, que proporciona filhos ao casal. Homem e mulher pensam diferente em muitos aspectos, comportam-se diferente, e com essa diferença, os filhos têm seu caráter construído em duas bases, dois referenciais.

Qual a base de caráter pode ser proporcionada por um casal de homens? Onde está a mãe (mulher) nesse caso? Onde está o amparo do pai (homem) numa casa onde os “pais” são duas lésbicas?

Se o comportamento dos gays é algo natural e aceitável, por que o homem gay deseja parecer-se com mulher (nos trejeitos e aparência)? Por que não se comporta como homem, com o timbre de voz que nasceu? Por que várias lésbicas querem parecer com o homem?

FINALIZANDO

Os gays, antes de qualquer julgamento, são pessoas com direitos e deveres como qualquer outro. Mas seu comportamento, aquilo que chamam de opção sexual e liberdade de expressão, ainda que sejam realidades são comportamentos não-naturais, bizarros, e passíveis de críticas.

As críticas, eles não podem rejeitar. Podem se defender de quem fere seu direito de ir e vir, mas todos nós somos criticados por algo que fazemos, e os gays, assim como todos os outros, precisam lidar com elas.

E, justamente pelo fato da liberdade de expressão servir para os dois lados, os gays devem encarar que o cristianismo não precisa aceitar o homossexualismo. Ele não pode ser obrigado a isso. Assim como os homossexuais também não são obrigados a aceitar o cristianismo.

Diante de tais coisas, como o casamento religioso é uma instituição cristã, os gays que quiserem casar-se tem o direito de fazê-lo, desde que não seja perante o Deus que o cristianismo crê. Que façam sua própria igreja, coisa que o Estado lhes dá o direito, que tenham sua própria doutrina e liturgia, seus próprios membros, sua própria bíblia e seu próprio deus.

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